18 de ago. de 2011

PEGADINHA DO MALANDRO YEAH YEAH


Quem não se lembra o vídeo (até passou na igreja) na qual uma loira dinamarquesa diz que esta a procura do pai do bebê que está no seu colo.

Era tudo "estratégia" de marketing para atrair turistas. A ideia era mostrar ao mundo que a Dinamarca era um lugar legal para se divertir, sem nenhum compromisso. Realmente sem nenhum compromisso com a verdade. Acabou que foi um desastre da agência de turismo. Não culpo porque estar em um continente onde tem França (Museu, Torre Eiffel), Inglaterra (Big Bang), Itália (Coliseu, Veneza, Milão) a Dinamarca teria que fazer propaganda das noitadas mesmo. (ou vai querer divulgar o Castelo Rosenborg? Que por sinal é muito bonito).

Para quem quer ver o vídeo clique aqui!

Como Brastemp, Renault, Arezzo e Twix reverteram a crise nas redes sociais

Casos recentes das empresas provam o poder de repercussão dos erros das marcas na internet

Errar é humano, já diz o ditado popular, mas será que as marcas também têm esse direito? As mídias sociais se tornaram verdadeiras armas para os consumidores cobrarem serviços, demonstrarem indignação e não deixarem nenhum deslize das empresas passar em branco. Nos últimos meses, companhias de grande porte como Brastemp, Renault, Mars Brasil e Arezzo estiveram expostas negativamente nas redes sociais e trabalharam para contornar o momento de crise.

Os motivos que levam as marcas a grandes repercussões na internet são diversos e dificilmente poderão ser detidos pelas empresas. A solução é contornar o problema. “As crises são desdobramentos de um fato, não são o fato em si. O mesmo fato pode ter desdobramentos totalmente diferentes em função da época e da cultura local”, explica José Eduardo Prestes, professor em Comunicação Corporativa na pós-graduação da ESPM e especialista em Gestão de Crises, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Não é de hoje que ocorrem crises gerenciais na relação das empresas com os consumidores, mas a mudança de ambiente destas questões trouxe muito mais abrangência e velocidade aos danos de imagem e reputação das marcas. Se antes as reclamações dos clientes saiam em pequenas notas no jornal, poucas pessoas viam e, às vezes, apenas alguns funcionários da empresa sabiam do ocorrido, agora, a repercussão de um problema de um consumidor na web pode ter um alcance mundial.

Não é uma Brastemp


A Brastemp foi uma das marcas que tiveram repercussão internacional recentemente com o caso do consumidor Oswaldo Borelli, que chegou aos Trending Topics Mundiais do Twitter. A história começa quando o morador de São Paulo, após 90 dias sem geladeira e 10 ligações para o SAC da empresa, resolve colocar seu refrigerador Brastemp na porta de casa e gravar um vídeo contando todo o caso.

A Brastemp tomou conhecimento do vídeo no mesmo dia em que foi postado, quando o filme tinha apenas 200 visualizações. “Nossa primeira posição foi resolver o problema do consumidor. A segunda foi verificar onde ocorreu a falha no atendimento. A partir disso, treinamos novamente todos os nossos profissionais que atuam no atendimento ao consumidor, para garantir que esse tipo de problema não voltasse a se repetir”, conta Cláudia Sender, Diretora de Marketing da Brastemp, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Após reconhecer o erro, a empresa ainda prestou um esclarecimento por meio dos veículos de comunicação e aos consumidores na internet, explicando que havia entrado em contato com Borelli para solucionar o problema e lamentando o ocorrido. “O caso da Brastemp teve uma repercussão grande, mas o posicionamento da empresa acabou revertendo o episódio. Quando o consumidor recebeu o refrigerador, todo mundo também ficou sabendo e acabou retornando para marca como algo positivo”, afirma Elizangela Grigoletti, Gerente de Marketing e Inteligência da MITI Inteligência, em entrevista ao portal.

Meu Carro Falha
Ao contrário da Brastemp, a Renault falhou na hora de gerenciar a crise e acabou por colocar um cliente na justiça. Para reclamar das tentativas de consertar o seu Renault Megani, que nunca saiu da garagem por problemas técnicos, Daniely Argenton criou o site Meu Carro Falha, em fevereiro de 2011, que chegou a receber mais de 700 mil visitas em um mês. Diante da iniciativa, a montadora solicitou uma liminar judicial para que a consumidora tirasse o endereço do ar no período de 48 horas, além de todas as reclamações realizadas nas redes sociais.

“Quando a Renault utilizou o sistema jurídico para bloquear as ações da consumidora, transformou a crise em uma crise de caráter”, comenta Prestes, da ESPM. Após discussões entre a consumidora e a empresa, ambas chegarem a um acordo, que incluia o pagamento das despesas e o ressarcimento em relação aos danos causados pelo veículo. Consciente do erro, a Renault Brasil optou por lançar um comunicado se desculpando com o público em geral e doou um Clio 0km para a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).

Para a maioria dos especialistas, no entanto, a Renault demorou a agir e não conseguiu reverter a situação por completo, deixando o caso como um exemplo negativo de gerencimento de crise. Ao encarar o problema, a montadora deveria tê-lo solucionado imediatamente. “O caminho correto para as empresas, quando encontram problemas deste tipo, é tentar resolver. Por causa de um carro, a Renault correu o risco de ter a imagem da marca manchada”, acredita a Gerente de Marketing e Inteligência da MITI Inteligência.

Boicote Arezzo

Contrariando a máxima de que o cliente tem sempre razão, a Arezzo também não deixou os consumidores nada satisfeitos ao lançar a coleção PeleMania, composta por produtos feitos de pele de animais, em abril deste ano. “Houve falhas em dois momentos. Primeiro no planejamento, em que a marca não levou em conta os interesses e expectativas do consumidor em relação aos preceitos atuais como sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente. O segundo momento foi a forma como a empresa se posicionou. Em nenhuma circunstância a marca sustentou o objetivo de ter levantado a campanha e não apresentou uma posição sobre o tema”, comenta Elizangela.

Os internautas tampouco aprovaram a iniciativa e logo criaram protestos na web contra o comportamento da empresa. O caso foi parar em diversos portais de notícias e chegou ao primeiro lugar nos Trending Topics do Twitter. Segundo o estudo da MITI Inteligência, a página “Boicote Arezzo” ultrapassou o número de usuários da fan page oficial da marca em pouco tempo e, no dia 29 de abril, o boicote já registrava 6.503 membros contra 5.234 fãs da Arezzo.

Após o pronunciamento do presidente da empresa, Anderson Birman, a repercussão da marca se intensificou nas redes sociais. Entre 26 e 30 de abril, a Arezzo respondeu por 73,68% das interações nas mídias sociais, muito além de concorrentes como Via Uno (7,09%) e Schutz (7,32%), também de acordo com a pesquisa da MITI Inteligência. Deste percentual, 58,4% das citações eram negativas.

Para contornar o problema, a empresa colocou no site um comunicado ao público quatro dias após o início da repercussão e retirou toda a coleção das lojas. “Não entendemos como nossa responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa. Um dos nossos principais compromissos é oferecer as tendências de moda de forma ágil e acessível aos nossos consumidores”, disse a companhia em pronunciamento, dando o assunto por encerrado.

“Mas não era disso que o consumidor estava reclamando, eles estavam questionando a postura da empresa de buscar alternativas como esta, simplesmente para moda e beleza. E a resposta não foi dada pelo canal correto. As reclamações estavam no Twitter e no Facebook, enquanto que a empresa se restringiu, no primeiro momento, a fazer uma notificação no site”, expõe Elizangela sobre o comunicado da Arezzo.

Chuva de Twix

Outra ação mal sucedida por falta de planejamento ocorreu com a Mars Brasil. Neste caso, o feitiço virou contra o feiticeiro. Após realizar uma campanha viral nas redes sociais, os erros de desenvolvimento da ação repercutiram a proporção do impacto da campanha sobre os consumidores. O comercial viral prometia a distribuição de 16 mil barras do chocolate Twix, no dia 30 de maio de 2010, em plena Av. Paulista, principal via da cidade de São Paulo, mas a promoção não saiu como o esperado.

A ação de Marketing atraiu mais de quatro mil pessoas, ultrapassando as expectativas dos organizadores, e deixando metade do público de fora. Somente duas mil pessoas entraram no espaço da chuva de chocolates e mesmo assim muita gente não conseguiu pegar nenhuma unidade. Ocorreram falhas nos canhões que expeliam os produtos junto com papéis dourado picados e a impressão foi de muita promessa para pouco Twix.

Os consumidores frustrados não deixaram por menos e a ação da Mars também parou nos Trending Topics Brasil do Twitter com as hashtags #chuvadetwix e #chuvadetwixfail, além de uma página agressiva na internet. “O Twix não foi uma crise, foi transtorno operacional. Uma ação de Marketing que não foi bem gerenciada. A aparição das reclamações nas redes sociais não causou danos à imagem do produto. Este caso é um exemplo de crise contingencial, que será rapidamente esquecida e não causará dano à reputação da empresa”, ressalta Prestes.

Após a tempestade
Mas depois de todo o burburinho nas redes sociais e nos portais de notícias, como ficaram as marcas perante os consumidores? O vídeo do senhor Borelli permanece no Youtube, com 806 mil visualizações. Em contrapartida, a campanha da Brastemp, “O Dia em que um sorriso parou São Paulo”, no mesmo canal, possui mais de 2,3 milhões de visualizações. (pra mim uma das melhores camapanhas feitas.)

“Não é bom ter alguém falando mal da sua marca nas redes sociais. É claro que isso vai surtir um impacto nos consumidores. Mas a Brastemp é uma empresa que está há 56 anos no Brasil. Os clientes acreditam na marca e são apaixonados por ela”, declara a Diretora de Marketing da Brastemp. No mesmo patamar está a Mars Brasil, que alega que os consumidores usaram as plataformas sociais para comentar sobre o evento, da mesma forma que a empresa usou o canal para divulgar a ação.

No caso da Renault, o site Meu Carro Falha se tornou um canal de reclamações aberto ao público para compartilhar e buscar soluções para os problemas junto às montadoras. Uma seção no portal, no entanto, aconselha os clientes a resolverem seus problemas por meio do SAC da empresa ou do Procon, e que apenas em última instância as insatisfações sejam publicadas nas redes sociais. “Para os consumidores, a parte do carro já está superada, o que ficou foi a postura inadequada da empresa tentado cercear a liberdade de comunicação”, completa Prestes.

Já a Arezzo surpreendeu o mercado e os especialistas que apostavam num prejuízo da marca após o escândalo da coleção de pele de animas. Além da fan page ter saltado de 5,3 mil usuários para mais 13,3 mil nos últimos meses, a empresa registrou um aumento no lucro líquido de 43,3% no segundo trimestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010 e um saldo positivo de R$ 24 milhões, com a venda de 1,56 milhões de pares de sapatos e 103 mil bolsas entre abril e junho.
(FONTE: MUNDO DO MARKETING)

Só para nível de curiosidade
quem está sofrendo nas mídias sociais é a empresa United Airlines . Para você entender a história No primeiro semestre de 2008, a banda Sons of Maxwell viajou do Canadá ao estado norte-americano de Nebraska para uma turnê de uma semana. Durante a conexão em Chicago, o vocalista Dave Carrol, assim como um dos passageiros do avião, viu a sua guitarra Taylor de US$ 3.500 ser arremessada pelos funcionários da empresa United Airlines encarregados do transporte das bagagens.

Chegando a Nebraska, eles descobriram que a guitarra tinha quebrado mesmo. A empresa não negou que tinha culpa pelo acontecido, mas por nove meses, depois de várias reclamações e ligações, se recusou a assumir os custos pelo conserto da guitarra.

Dave Carrol jurou à atendente Ms. Irlweg que iria produzir três músicas sobre o episódio e divulgá-las no Youtube. A primeira já está no ar, as outras duas estão quase prontas. Veja a primeira música:
O vídeo (está com legenda para entender a letra) já alcançou 10.758.228 de visualizações, e a empresa, desmoralizada pelo episódio, recuou. Mas, agora, Dave Carrol se recusa a receber dinheiro da empresa e pede que ela doe a quantia para alguma instituição de caridade.

17 de ago. de 2011

BRIGA ENTRE EMPRESAS DE CIGARRO NO EUA COM O GOVERNO!


Quatro empresas fabricantes de tabaco abriram um processo nesta terça-feira contra o governo dos Estados Unidos por conta da nova regra que as obriga a imprimir nos maços de cigarros imagens explícitas sobre as consequências do tabagismo, alegando que violam seu direito de liberdade de expressão.

As companhias denunciantes são R.J. Reynolds Tobacco Company e sua subsidiária Santa Fe Natural Tobacco Company, Inc.; Lorillard Tobacco Company, Commonwealth Brands Inc. e Liggett Group LLC., informou o jornal The Washington Post em sua edição digital.

Segundo a publicação, a R.J. Reynolds Tobacco Company e a Lorillard Tobacco Company afirmam que as imagens não são simplesmente advertências, mas condicionam as pessoas na hora de decidirem entre fumar ou não.

Além disso, as empresas consideram que o governo as obriga a colocar as imagens nos maços de cigarro em um tamanho maior do que o próprio logotipo de suas marcas e por isso recorreram à Justiça para que a impressão dos novos rótulos seja interrompida.

O processo, que foi apresentado em uma corte federal de Washington, indica ainda que as imagens foram manipuladas para tocar o consumidor e aponta que algumas delas foram tratadas para causar um impacto psicológico ainda maior.

"Nunca antes nos Estados Unidos se obrigou os fabricantes de um produto legal a utilizar sua própria embalagem e sua publicidade para transmitir uma mensagem do governo pedindo aos consumidores adultos que não comprassem seus produtos", afirmam as empresas.

A Agência de Alimentação e Remédios (FDA, na sigla em inglês) não emitiu nenhum comentário sobre o assunto, alegando que não discute sobre assuntos legais pendentes de litígio. Em junho, a FDA anunciou que a partir de outubro de 2012 os maços de cigarro teriam que trazer impressas imagens como pulmões doentes com legendas que advertissem sobre os males causados à saúde pelo tabagismo.

A nova medida, similar à promovida em vários países europeus e inclusive no Brasil, faz parte de uma lei promulgada em junho de 2009 pelo presidente americano Barack Obama, que repassa ao governo o controle da produção, venda e publicidade do tabaco, apesar das objeções da indústria, obrigada a revelar todos seus ingredientes.

O objetivo da lei, além de conseguir uma redução significativa das mortes relacionadas ao tabagismo, é realizar uma economia anual de cerca de US$ 100 bilhões em despesas por atendimento médico.

(FONTE: TERRA)

Agora minha opinão.
Eu sinceramente acho que as imagens dos maços de cigarro são muito mais ofensivas e impactantes do que as proposta até no layout acima.
A pergunta que se faz é: ESSAS FOTOS REALMENTE AJUDAM A PARAR DE FUMAR?
Baseado nas pesquisas diz que sim.
"Sim. As pesquisas feitas sobre esse tipo de imagens nos maços demonstram que elas funcionam. No Brasil, uma pesquisa realizada em abril de 2002 pelo Instituto Data Folha, com 2.216 pessoas maiores de 18 anos em 126 municípios de todo país, revelou que:

• 70% dos entrevistados acreditam que as imagens são eficientes para evitar a iniciação ao tabagismo;
• 67% dos fumantes sentiram vontade de abandonar o fumo desde o início da veiculação das novas advertências;
• 54% mudaram de idéia sobre os malefícios causados no organismo e estão preocupados com a saúde.

Outra pesquisa, realizada pelo serviço Disque Pare de Fumar, do Ministério da Saúde, no período de março a dezembro de 2002 com 89.305 pessoas, revelou que 62,67% consideram as imagens um ótimo serviço prestado à comunidade. Além disso, durante as comemorações do dia 27 de novembro de 2002 (Dia Nacional de Combate ao Câncer) foi realizada uma pesquisa piloto com 650 pessoas durante uma feira de saúde promovida no município do Rio de Janeiro. O estudo concluiu, dentre outros resultados, que 62% dos entrevistados consideram que as imagens de advertência estimulam as pessoas a deixar de fumar." (clique aqui para outras perguntas sobre tabagismo)

Pelo visto o cerco está se fechando contra as empresas de cigarro, mas e as de bebidas alcoólicas? Só para dar um dado que provavelmente está ultrapassado porém é relevante "Pelo menos 2,3 milhões de pessoas morrem por ano no mundo todo devido a problemas relacionados ao consumo de álcool, o que totaliza 3,7% da mortalidade mundial, segundo um relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)." Acredito que a Anvisa deveria ter mais critério com relação a esses tipos de "drogas" até porque se realmente as pessoas qeu bebem, bebem porque gostam então a propaganda na televisão poderia ser deixado de lado.
OBS. A Anvisa tem suas normas sobre propaganda de bebidas se tiver curiosidade olhe aqui. (Normas Anvisa)

Ações de Marketing motivam buscas na internet, diz pesquisa

Estudo do Google e da iProspect traçou perfil do internauta brasileiro

Um total de 79% dos internautas brasileiros realiza buscas na internet a partir de ações de Marketing e Publicidade offline. A informação é do estudo do Google e da iProspect Brasil, que verificou o comportamento de pesquisa dos consumidores na web. O levantamento ouviu duas mil pessoas entre 14 e 45 anos, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Brasília, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos e São José do Rio Preto. Segundo o estudo, 85% dos entrevistados realizam buscas na internet diariamente.

O impacto das ações offline influencia mais os consumidores do que o boca a boca/indicação (53%), anúncios em TV (51%) e em revistas e jornais (35%). Entre as informações mais procuradas estão descontos especiais (40%) e sites de produtos ou serviços (33%). Quase metade dos internautas (47%) procura pelo nome do produto ou serviço oferecido, 30%, sobre a empresa e 7% buscam o slogan do anúncio. Em 75% dos casos, os sites de buscas atendem as necessidades dos consumidores. Os resultados do estudo permitem que as companhias conheçam melhor o perfil do internauta brasileiro e elaborem estratégias mais assertivas, que integrem ações online e offline.

(FONTE: MUNDO MARKETING)

16 de ago. de 2011

Você sabe o que é Marketing Viral?



Texto abaixo feito por @reinaldocirilo

Neste último sábado eu ministrei uma aula sobre redes sociais e campanhas na internet e falei de um assunto bem interessante, que vem rodeando nós consumidores e usuários da rede com mais frequência do que imaginávamos – Marketing Viral.

Para iniciar, eu posso dizer que é um tema apaixonante, mais uma raiz do Marketing, um desdobramento de ações antigas, mas que com o advento da internet chegou na sua plenitude de uso e de engajamento por parte do público em geral.

No Wikipédia tem uma explicação muito interessante sobre o tema: “técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia”

E o vírus e a epidemia devem ocorrer exatamente como acontece com as “doenças”. O vírus invade teu metabolismo, vai se espalhando, seu corpo luta contra aquilo, mas por vezes, acaba vencido…

De uma maneira nem tão dramática, o Marketing Viral, tem a função de se espalhar dessa maneira.

Nós consumidores e usuários, acabamos nem entendo de onde pegamos o “maldito” vírus, mas ele acaba te dominando, e você passa para a namorada, para o amigo, para sua família, que porventura acabam espalhando para muitos outros e isso vira uma bola de neve.

Campanhas inteligentes e fantásticas, acabam indo para a frente, fazendo sucesso, de uma maneira bem sútil, muito pouco institucional (guarde a marca para o gran finalle).

A grande sacada aqui é facilitar o acesso ao conteúdo e uma ajudinha para espalhar.

Ai vocês me perguntam, mas isso começou depois das mídias sociais? Não meus amigos, essas ações Virais já acontecem há muitos anos.

Você se lembra daquelas correntes de oração, que nós recebíamos em colégio, por carta? Ou ainda daquelas antigas correntes, que eu morria de medo que começava da seguinte maneira “:

“John um funcionário de uma multinacional americana, super bem de vida, casado, recebeu essa corrente. Ele não acreditou que deveria repassar para 10 amigos e sua esposa morreu dois dias depois em uma acidente. Já o William empresário, não só recebeu a corrente, como repassou para mais de 100 colegas, e 1 semana depois, fez o pedido e ganhou na loteria”….kkkk

Isso também era Viral, não tão organizado (e nem entendo com que finalidade), mas atingia em cheio nós pessoas comuns e chegavam via cartas, e muitas famílias, não pagavam pra ver.

Com essas características, os Virais foram aprimorados por grandes agências e marcas e se tornararam uma ferramenta animal para se divulgar no Marketing Digital.

Muitos cases de sucesso vem surgindo, com baixo investimento e com muito retorno (o contrário acontece com mais frequência inclusive).

Nessas ações 3 pontos são chaves:

1 – Criar uma campanha bem interessante (e-mail marketing, ação no Facebook, Vídeo no YouTube)

2 – Espalhe de maneira sútil. Utilize as armas e redes que possuí.

3 – Busque caçadores de novidades, para fazer com que sua mensagem chegue a receptores atentos

E para ser efetiva, quais são as dicas…?

-Tem que ser livre, sem custo nenhum de visualização
- Fácil para espalhar
- Utilizar redes já existentes
- Ação tem que ser única e interessante

E quer ver uma ação histórica?

Olha essa da Nike ai embaixo, que inaugurou a nova era do Marketing Viral:

http://www.youtube.com/watch?v=GsPtxwYwvO4&feature=player_embedded

Parece fácil?

Nenhum conteúdo, não importa o quanto brilhante, instigante ou divertido seja é naturalmente viral. Para que isso aconteça precisa da aprovação do público…

A maioria das ações virais de impacto tem em comum:

1- Envolvimento do Público
2 – Objetividade (3 a 5 segundos para entreter e envolver)
3 – Relevância
4 - Utilidade para o Público (divertir e informar)

Dá uma olhada nesse ai da Volkswagen, que é um dos meus favoritos:

http://www.youtube.com/watch?v=R55e-uHQna0&feature=player_embedded

Show, não é?

Teve também o maior case do Brasil esse ano…Pôneis malditos…pois é, aquilo é um Viral da melhor qualidade (mas vou poupar vocês, pois a música não saí da cabeça).

E pessoas comuns, também fazem Virais?

Claro, lembra da Banda Mais Bonita da Cidade? Aquele vídeo deles com a música Oração (que já enjoou, fala sério) foi um puta case maravilhoso, para se entender um pouco mais sobre o que estamos falando (também vou poupar meu amado leitor).

Temos cases brilhantes e cabeças incríveis pensantes, que criam maravilhosas ações.

Mas, infelizmente não é só pegar uma câmera de vídeo e sair fazendo gracinha que o teu vídeo vai Viralizar. No You Tube milhares de vídeos são postados por minuto e poucos passam de 1.000 visualizações.

Por isso, estude, planeje, pense nos problemas e correções, gestão de riscos na internet sempre alerta…e só me resta desejar boa sorte.

(FONTE AMO MARKETING)

15 de ago. de 2011

ANUNCIO JULHO - POUSADA DO IPÊ

PEÇA: JULHO COM DESCONTO - POUSADA DO IPÊ

Salários de Marketing não aumentam em 2011 (mundo do marketing)

Os salários dos profissionais de Marketing brasileiros mantiveram-se estáveis no último ano, de acordo com a edição 2011 – 2012 do Guia Salarial elaborado pela Robert Half, empresa especializada em recrutamento, e disponível no Mundo do Marketing. Em contrapartida, posições de vendas registraram um crescimento.

Enquanto em 2010 um Diretor Comercial recebia a partir de R$ 14 mil, no caso de pequenas e médias empresas, este ano, o valor passou para R$ 16 mil, segundo o levantamento. O ranking é resultado de uma média dos profissionais entrevistados pela Robert Half, principalmente no eixo Rio-São Paulo, e considera como empresas de médio e pequeno porte aquelas que faturam até R$ 500 milhões por ano.

Em São Paulo, as maiores contratações em Marketing ficaram por conta, principalmente, do e-commerce, cada vez mais aquecido. “O varejo eletrônico é mais forte em São Paulo. No Rio de Janeiro há dois grandes grupos: Hermes e B2W. Em São Paulo, o mercado é pulverizado por empresas menores”, explica Jorge Martins, Gerente de Recrutamento e Vendas da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

São Paulo concentra mais oportunidades
Por outro lado, o Rio vem se destacando em setores como o de construção civil e óleo & gás, que têm remunerado bem os profissionais, tanto de venda, quanto de Marketing, principalmente do ponto de vista de planejamento estratégico. Mas é em São Paulo que ainda estão concentradas a maioria das oportunidades. “Em geral, 30% das vagas de São Paulo são de Marketing. No Rio, esse número é de 10% a 12% dentro de todo o portfólio”, conta Martins.

Para quem inicia uma carreira, os salários de Marketing continuam praticamente os mesmos. Um analista pode receber de R$ 2,5 mil a R$ 4 mil em uma empresa de pequeno ou médio porte, o mesmo valor observado em 2010. Em grandes companhias, no entanto, houve um ligeiro aumento. No último ano, os salários ficavam entre R$ 3,5 mil e R$ 5,5 mil. Agora, a média é de R$ 4 mil a R$ 6 mil, nos dois primeiros anos, podendo chegar a R$ 11 mil para profissionais de mais de 10 anos de empresa.

O mercado competitivo, entretanto, exige profissionais multitarefas. “De forma genérica, pessoas muito focadas dentro de uma área só, com pouca experiência no currículo, têm tido dificuldade para se posicionar e crescer na carreira. Orientamos agregar mais áreas de trabalho dentro da própria função e buscar mais informações para aumentar o escopo de visão”, conta Martins.

Foco no aprendizado
Além de investir no conhecimento, quem almeja conquistar os melhores salários do mercado também deve colocar os pés no chão. “Em um primeiro momento, é importante não questionar a posição salarial da empresa. Percebemos em algumas pessoas o interesse de crescer rápido, sem ter densidade de conhecimento, quando o foco deveria ser no aprendizado”.

A boa notícia é que, ao contrário das economias maduras, o mercado brasileiro não deve desacelerar com a crise. No último ano, posições em mercados como o de óleo & gás, por exemplo, tiveram um crescimento de 20%. O mesmo foi observado em planejamento estratégico, especificamente no Rio de Janeiro, que viu as contratações aumentarem de 10% a 15%, enquanto em São Paulo, na área de e-commerce, o número de novos profissionais expandiu em torno de 10%.

“O Brasil está preparado para um momento de crise. Não acredito que haverá mudança salarial e também não observamos uma tendência de diminuição, mas sim de profissionais multitarefas, que conseguem até substituir algumas pessoas dentro da empresa. Esperamos que os profissionais continuem querendo aprender mais, principalmente no início, para poder colher frutos no futuro e tornar a carreira sustentável”, diz Martins, da Robert Half.

PRA QUEM QUISER O GUIA COMPLETO PRODUZIDO PELA EMPRESA ROBERT HALF SÓ ACESSAR

http://mundodomarketing.com.br/download/RH_0910_SG_SalesMktg_Brazil_sec.pdf


(FONTE MUNDO DO MARKETING)

CLIENTE: PREMIER VIAGENS PEÇA: VENHA CURTIR A PRAIA


CRIAÇÃO: JEREMIAS AMORIM

Quem sou eu e o que pretendo


Cistão convicto, apaixonado pela Diane, tem a família como base sólida para a vida, amante de marketing e design. Espero poder passar aqui no blog um pouco do que está acontecendo no mundo do marketing.
Um breve curriculum:
Estágiei na Type Propaganda em periodo integral para aprender o máximo, após isso trabalhei na Gráfica e Editora Revenda Print com o reposicionamento da marca, criação de e-mails marketing para atrair e atualizar os clientes sobre novidades, criação de peças para mostruários e produtos inovadores. Em setembro fui convidado a integrar a equipe da Polyart Serviços cuidando da imagem e profissionalizando o design da empresa aonde aprendi sobre o segmento de gráfica rápida. Em abril desse ano recebi uma proposta de voltar ao ambiente de agência de publicidade em uma empresa que está começando a P3 Publicidade e Propaganda onde sou responsável por toda estrutura dela, desde a criação, direção de arte e produção. Pretendo ir aperfeiçoando meu trabalho a cada dia para me tornar um profissional melhor que busca além da excelência no seu serviço, ajudar o meu próximo.
Deus abençoe a todos.

"Confie no Senhor de todo o seu coração; nunca pense que sua própria capacidade é suficiente para vencer os problemas." Provérbios 3.5 (Bíblia Viva)